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M/6

22 Abr. 21:30

Impulso | ANA LUA CAIANO * VAIAPRAIA * PROGRESSIVU

Bilhete Geral: 10€
Estudante: 5€

Ana Lua Caiano, cantora e compositora, apresenta um espetáculo em formato a solo onde interpreta temas originais que pretendem trazer a herança da música tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico, através da criação de melodias que remetem para a cultura popular e do uso de sintetizadores, de sons retirados do quotidiano e de beat-machines. ​​​​​​​
Em Julho de 2021, Ana Lua Caiano foi um dos três projetos selecionados para as “SDB Sessions”, facto que lhe valeu a gravação ao vivo e a edição em vinil de três temas originais gravados na Arda Recorders. Neste momento, a artista está a gravar o seu primeiro EP que tem lançamento previsto para a primeira metade de 2022.





"Estando desde cedo ligado à editora Enchufada, Mário Costa sempre foi um seguidor da cena afro e, assim que conseguiu, Progressivu nasce para dar a qualquer pista de dança os ritmos do cruzamento da cultura afro com remisturas de club. Progressivu é o criador da festa Partimento e já atuou em clubs como Lux Frágil, Musicbox, Fabrique Milano (Itália), Maus Hábitos, entre muitos outros. Em festas como Arrastão, Enchufada Na Zona e Maracujália e festivais como NOS ALIVE, Shambala Festival (Inglaterra), ID No Limits, Musa ou Sou Quarteira."


  • É obrigatório o uso de máscara.

Rodrigo Vaiapraia é um artista transdisciplinar autodidata nascido em Setúbal. Começa a compor e a tocar canções ao vivo em 2013. No ano seguinte, edita enquanto Vaiapraia um EP a solo na Experimentáculo Records. Entre 2014 e 2018 a sua música passa a ser um exercício de amor partilhado em trio, emergindo o formato “Vaiapraia e As Rainhas do Baile” (Shelley Barradas, Helena Fagundes, Lucía Vives e Ana Farinha).
Em trio, edita o LP de estreia “1755” (Spring Toast Records, 2016), um herdeiro directo e assumido dos movimentos punk riot grrrl e queercore aclamado por publicações como Público, Blitz ou Time Out. A fanzine que acompanha o álbum, complementando-o com experiências visuais e escritas, merece uma recensão da revista americana Maximum RocknRoll. Passando por festivais como o Super Bock Super Rock ou o Milhões de Festa, assim como por bares, manifestações e espaços autogeridos, salas como o Lux Frágil, ZDB e Maus Hábitos ou até por galerias e museus (MNAC, CAAC de Sevilha), as actuações ao vivo não são apenas uma oportunidade para expor as canções: são também um momento para criar comunidade, seja qual for a geografia ou a situação. Com a mesma missiva, Vaiapraia é um dos fundadores da agência/promotora/produtora Maternidade e do Rama Em Flor (festival comunitário feminista queer). Colabora pontualmente com a Plataforma 285 enquanto performer e escreve para cinema com o realizador Tomás Paula Marques.